segunda-feira, 26 de agosto de 2013


A evolução do mapa brasileiro 



                             


                                DIVISÃO REGIONAL DE 1940

-  Norte: Amazonas, Pará, Território do Acre, Maranhão e Piauí.
- Nordeste: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
- Leste: Sergipe, Bahia, Espírito Santo.
- Centro: Mato Grosso, Goiás, e Minas Gerais.
- Sul: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.


                          DIVISÃO REGIONAL DE 1960

Em 1960, Brasília foi construída e o Distrito Federal, capital do país, foi transferido para o Centro-Oeste. Na região Leste, o antigo Distrito Federal tornou-se o estado da Guanabara. Em 1969, uma nova divisão regional foi proposta porque a divisão de 1942 já não era considerada útil para o ensino de geografia ou para a coleta e divulgação de dados sobre o país.Na região Norte estão os estados do Acre, Amazonas e Pará;Territórios de Rondônia, Roraima e Amapá. Na região Nordeste, os estados de Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas,Sergipe e Bahia, e o Território de Fernando de Noronha. A região Leste sumiu!Quem a substituiu foi a região Sudeste, formada por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, estado da Guanabara e São Paulo. Na região Sul localizava-se Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na região Centro-Oeste, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal (a cidade de Brasília).

               DIVISÃO REGIONAL DE 1980

O Brasil vivia um momento de grandes transformações, o processo de anistia aos presos políticos, diretas já, mudança de governo. Grandes discussões sobre a expansão do capitalismo, entramem cenas pesquisadores interessados em dar um novo rumo nas discussões sobre a regionalização, entre eles Milton Santos, que introduz novas teorias a geografia:  Formação do espaço em uma visão social, a dialética do espaço e o modo de produção Aluízio Duarte propunha a totalidade social: Regionalização como diferenciação de áreas, regionalização como classificação, regionalização como instrumento de ação, regionalização como processo.


Thayná Santos.

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